Fraturas no cotovelo podem ser altamente incapacitantes, afetando a mobilidade do braço e comprometendo atividades cotidianas, como comer, escrever ou carregar objetos. Para retomar os movimentos e prevenir complicações, a fisioterapia desempenha um papel crucial no processo de reabilitação. Mas como exatamente funciona essa abordagem?

O tratamento fisioterapêutico após uma fratura de cotovelo é personalizado e passa por várias etapas. Inicialmente, o foco está na redução da dor, do inchaço e da rigidez articular. Técnicas como a terapia manual, exercícios de mobilização passiva e recursos como ultrassom e laser são utilizados para ajudar na cicatrização dos tecidos e na recuperação gradual da movimentação. À medida que o paciente evolui, a ênfase muda para o fortalecimento muscular e o treinamento funcional, visando restaurar a força e a amplitude de movimento do cotovelo.

Além disso, a fisioterapia tem um papel preventivo ao evitar complicações comuns, como a formação de aderências nos tendões ou a perda de mobilidade permanente. Sob a orientação de um fisioterapeuta especializado, o paciente aprende exercícios que podem ser realizados em casa para acelerar o processo de recuperação. Com um acompanhamento adequado e a dedicação do paciente, é possível não apenas recuperar os movimentos do cotovelo, mas também voltar às atividades normais com segurança e confiança.

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